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Cientistas da Universidade de Muster , na Alemanha , descobriram que o látex proviniente de uma planta chamada dente-de leão produz uma borracha com a mesma qualidade oferecida pela seiva da seringueira para a fabricação pneus.
Será que de ervas silvestres teremos pneus de alta tecnologia?

Fonte: www.ocarreteiro.com.br

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Exportações brasileiras de veiculos de carga volta a crescer.

As exportações brasileiras de veículos de cargas estão em crescimento. A perspectiva para este ano é animadora. No período janeiro-julho, as exportações de caminhões somam 14,2 mil unidades, recuperação de 21,5% em relação à igual período de 2010, quando foram exportados 11,6 mil caminhões. Em 2010 foram exportadas 21,1 mil unidades. Em entrevista ao Portogente, Ademar Cantero, diretor de Relações Institucionais da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) fala sobre o setor nacional que retoma o crescimento. Segundo ele, o comportamento do setor deve se manter no patamar ou cair ligeiramente em 2011. “Seja como for, ainda estamos distantes do melhor resultado de exportação de caminhões, obtido em 2007, quando foram enviados 41,3 mil caminhões ao exterior”. O segmento sente alguns entraves como a falta de ingredientes para a competitividade. “O setor privado faz sua parte, com investimentos, em aumento de capacidade de produção, tecnologia, novos produtos. Agora temos o Plano Brasil Maior, pelo qual o Governo Federal reconhece questões de competitividade que afetam a economia brasileira, com a instituição de programas de desonerações fiscais tendo como contrapartidas investimentos em inovação tecnológica. Tal medida deverá ser relevante para consolidação e ampliação do parque automotivo nacional”. O faturamento geral do setor fabricante de veículos no Brasil, em 2010, foi da ordem de US$ 83,5 bilhões. “Aqui estamos falando de todos os produtos: automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus e falamos, também, de toda a produção comercializada, seja para o mercado interno seja para o mercado de exportação”. Cantero disse que, embora seja possível estimar um crescimento do faturamento para 2011, é impossível informar com exatidão. Segundo ele, deve-se levar em conta que o faturamento tem a ver com o “mix” produzido e comercializado, sem contar que, além dos produtos citados, os fabricantes de veículos também exportam componentes, motores e serviços de engenharia. “Mas a perspectiva, como disse, é de crescimento”. A indústria brasileira de caminhões é globalizada, de nível internacional, e produz diversos produtos: caminhão-chassi, caminhão-trator (ou “cavalo-mecânico”) e, também, todas as categorias de caminhões semileves a caminhões pesados, destinados ao mercado interno e à exportação. Em 2010, os destinos das exportações brasileiras de veículos, por continente, foram os seguintes: América do Sul, 68,2%; América Central, 0,3%; América do Norte, 9,6%; Europa, 4,5%; África, 21,9%; Ásia, 0,3% e Oceania, 0,2%. “Embora em alguns ainda com baixa presença exportamos para todos os continentes. Quanto às exportações por países, os principais destinos foram Argentina, África do Sul, México, Chile e Uruguai. Já no mercado interno este ano, de janeiro a julho, foram comercializados 82,9 mil caminhões, expansão de 17% em relação ao mesmo período em 2010, quando o mercado interno adquiriu 70,9 mil caminhões. “Trata-se do setor de transportes investindo em novos equipamentos, tendo em conta o bom momento e as perspectivas da economia brasileira”. Fonte: Viracopos Portal de Serviços

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